quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Uso do crack em debate
O aumento excessivo do uso de crack no país tem deixado os médicos em alerta e eles querem criar diretrizes eficazes para o tratamento da dependência da droga. O assunto será debatido durante o I Seminário Nacional sobre Aspectos Médicos e Sociais Relacionados ao Uso do Crack, promovido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que será realizado em Brasília, nesta quinta-feira (dia 25),na sede do CFM
(905 Sul – atrás da LBV).
O encontro será composto de duas mesas redondas. A primeira, que vai discutir aspectos técnicos e éticos do consumo e do tratamento do usuário, será moderada pelo presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (APB), Antonio Geraldo da Silva.
“A epidemia do crack no Brasil coincidiu com o fechamento dos leitos psiquiátricos e a rede publica não tem capacidade de absorver toda a demanda. O país conta com apenas 1.800 leitos psiquiátricos em hospitais em geral e existem pelo menos 1,2 milhão de usuários de crack em todo o país”, explica Antonio Geraldo.
Na mesa redonda serão debatidos assuntos importantes como modelos de tratamento aos usuários de crack (pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira, do Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Drogas), abordagens epidemiológicas (Ana Cecília Marques, psiquiatra da Unifesp), dilemas éticos e clínicos na assistência (Emmanuel Fortes, vice-presidente do CFM) acolhimento, medicina e interdisciplinaridade (Pedro Gabriel Delgado, coordenador nacional de saúde mental do Ministério da Saúde).
A segunda mesa discutirá tópicos institucionais e sociais do tema: aspectos jurídicos, papel institucional do Estado, propostas dos Ministérios da Saúde e da Educação para o combate ao crack (sobretudo no sistema educacional) e uso do crack sob a perspectiva da sociedade. Depois de cada mesa os debates serão abertos para a participação do público inscrito no encontro.
Fonte: Agência Brasília
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack
Campanha do Governo Dilma
Fonte: http://www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/campanha/plano-integrado-de-enfrentamento-ao-crack-e-outras-drogas
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas investe R$ 410 milhões em ações de saúde, prevenção ao uso de drogas, assistência e repressão ao tráfico
Em resposta aos desafios impostos a toda nação brasileira frente ao fenômeno do uso de crack, o Governo Federal lançou, no dia 20 de maio, o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. Os investimentos previstos em ações de prevenção, atenção e reinserção social de usuários e dependentes, e repressão ao tráfico são de R$ 410 milhões em 2010.
O Decreto que institucionaliza o Plano, tem por objetivo coordenar as ações federais de prevenção, tratamento, reinserção social do usuário do crack e outras drogas, bem como enfrentar o tráfico, em parceria com estados, municípios e sociedade civil.
O Plano é composto de ações de aplicação imediatas e ações estruturantes. Dentre as ações imediatas destacam-se aquelas voltadas para o enfrentamento ao tráfico da droga em todo o território nacional, principalmente nos municípios localizados em região de fronteira e a realização de uma campanha permanente de mobilização nacional para engajamento ao Plano.
As ações estruturantes, organizam-se em torno dos seguintes eixos: integração de ações de prevenção, tratamento e reinserção social; diagnóstico da situação sobre o consumo do crack e suas conseqüências; campanha permanente de mobilização, informação e orientação; e formação de recursos humanos e desenvolvimento de metodologias.
Ações imediatas
1. Atendimento, tratamento e reinserção social de usuários de crack:
a. Criação de 6.120 leitos na rede de atenção ao usuário de crack e outras drogas, sendo 3.620 serão criados na rede pública de atenção à saúde, nos hospitais, Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) e nas Casas de Acolhimento Transitório; além de outros 2.500 leitos públicos para acolhimento em Comunidades Terapêuticas, articuladas com a rede dos Sistemas Único de Saúde (SUS) e de Assistência Social (SUAS).
b. A expansão da rede de atenção integral para usuários de crack e outras drogas com a criação de 50 CAPS AD 24 horas; 225 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs) para que os municípios com populações menores de 20.000 habitantes possam dar inicio a formação das suas redes de atenção aos usuários de crack e outras drogas
2. Capacitação: Oferta de 65 mil novas vagas para os cursos SUPERA, para profissionais da Rede de Saúde e Rede de Assistência Social; Fé na Prevenção, para lideranças religiosas e movimentos afins; Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias; curso para juízes e equipe multidisciplinar que atuam nos Juizados Especiais Criminais e Varas da Infância e Juventude; e curso de Prevenção para Educadores da Escola Pública
Criação de 30 Centros Regionais de Referência e 50 Programas de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET) para capacitação continuada de quase 10.000 profissionais das equipes das redes públicas de saúde e de assistência social em prevenção, tratamento e reinserção social de usuários de crack e outras drogas.
3. Campanha Nacional de Mobilização, Informação e Orientação: realização de campanha nacional com o objeto de mobilizar a sociedade para o enfrentamento do crack.
4. Disseminação de informação: criação de um site específico sobre o crack, no portal www.brasil.gov.br com o objetivo de disseminar informações e estudos bem como fomentar o debate em torno das questões que envolvem o crack; também servirá como centro de referência de melhores práticas no enfrentamento do problema do crack.
5. Prevenção em regiões de vulnerabilidade: ampliação das ações do Projeto Rondon e PROJOVEM para regiões de grande vulnerabilidade em relação a violência e consumo de crack e outras drogas.
6. Enfrentamento ao Tráfico: ampliação de operações especiais voltadas à desconstituição da rede de narcotráfico com ênfase nas regiões de fronteiras (Polícias Federal e Polícia Rodoviária Federal, em articulação com as polícias civil e militar e com o apoio das Forças Armadas).
7. Polícias Estaduais: Fortalecimento e articulação das Polícias Estaduais para o enfrentamento qualificado ao tráfico do crack em áreas de maior vulnerabilidade para o consumo.
8. Juizados Especiais Criminais e Varas da Infância e Adolescência: capacitação continuada de Juizes, Operadores do Direito, Equipes psicossociais dos Juizados Especiais Criminais e das Varas de Infância e da Juventude, além de profissionais da área de Segurança Pública, com vistas a uniformizar e implantar práticas integradas e políticas de reinserção social, conforme a Lei de Drogas.
Ações estruturantes
1. Realização de estudos e Diagnósticos:
a.Perfil dos usuários de crack, suas condições de saúde e necessidades de atendimento nas redes de serviços de saúde e proteção social.
b. 14 Estudos clínicos inovadores para o desenvolvimento de novas modalidades terapêuticas e de estratégias mais eficazes para facilitar o ingresso na rede de atenção à saúde e aumentar os índices de adesão aos tratamentos pelos usuários de crack.
c. Mapeamento dos serviços de saúde e proteção social que atendem usuários de crack e outras drogas, com avaliação de sua capacidade e da qualidade dos serviços prestados, levando em conta a opinião dos usuários, de seus familiares e da equipe profissional.
d. Custos econômicos do uso de crack no Brasil, e a instalação de um sistema de monitoramento precoce de uso e tráfico de drogas.
2. Ampliação do PRONASCI/Ações Integradas: Criação de novos Territórios de Paz em áreas de vulnerabilidade, com ações de natureza preventiva, tratamento e reinserção social, visando a redução da criminalidade associada ao uso indevido de crack e outras drogas.
3. Disseminação de boas práticas: O Plano prevê ainda a disseminação de boas práticas de atendimento ao usuário de crack e outras drogas em situação de vulnerabilidade social, tendo como modelo as seguintes experiências bem sucedidas:
a. Associação Lua Nova – acolhimento de jovens grávidas ou mães usuárias de drogas, que promove geração de renda.
b. Consultório de Rua – atendimento psicológico, médico e social nas ruas.
c. Terapia Comunitária – busca, pela própria comunidade, de solução para seus problemas, por meio da formação de uma rede solidária de acolhimento e encaminhamento.
4. Ampliação progressiva da rede de saúde e assistência social: Oferta continuada de mais serviços de atenção aos usuários e dependentes de crack e outras drogas, por meio da abertura de novos editais e portarias.
5. Centros colaboradores: Serão criados ainda seis Centros Colaboradores, dois já neste ano de 2010, no âmbito dos Hospitais Universitários, para a assistência a usuários de crack e outras drogas, com o objetivo de desenvolver pesquisas e metodologias de tratamento e reinserção social. Em sua estrutura contarão com Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps-AD) e Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) para dependentes de crack, oferecendo vagas pra tratamento em regime ambulatorial e de internação.
6. Programa de especialização e mestrado profissional em gestão do tratamento: oferta, em cinco Universidades Federais, de cursos de especialização e mestrado profissionalizante em gestão do tratamento de usuários de crack e outras drogas, para profissionais que atuam na rede de atenção à saúde e proteção social. Estão previstos também outros cursos de pós-graduação, nas modalidades de residência multiprofissional, mestrado e doutorado.
7. Monitoramento: Instalação de um Sistema de Monitoramento Precoce do uso e tráfico de drogas.
8. CICON: Criação do Centro Integrado de Combate ao Crime Organizado
9. Capacitação permanente das polícias civis e militares: serão capacitados, por meio de cursos presenciais, em parcerias com Universidades, com enfoque principalmente na prevenção do uso de crack.
10. Ampliação do monitoramento de fronteiras: Ampliação da prevenção e repressão ao narcotráfico nas regiões de fronteira por meio de atividades operacionais de controle, fiscalização e inteligência policial.
11. Campanha Permanente de Mobilização, Informação e Orientação: Realização de campanha permanente de mobilização social para o engajamento ao Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas junto aos meios de comunicação, setor empresarial e movimentos sociais.
Parcerias
Sob a coordenação conjunta da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (SENAD), do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, e da Secretaria Executiva do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), do Ministério da Justiça, o Plano conta com parcerias de órgãos do Governo Federal, do Poder Judiciário e da Sociedade Civil:
1. Casa Civil.
2. Gabinete de Segurança Institucional – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).
3. Ministério da Justiça – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci); Departamento de Polícia Federal (DPF); Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
4. Ministério da Saúde – Programa Saúde da Família e Coordenação de Saúde Mental.
5. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Serviços de Proteção Social do Sistema Único de Assistência Social.
6. Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
7. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica e Secretaria de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade.
8. Conselho Nacional de Justiça.
9. Secretaria Geral da Presidência da Repúlica – Conselho Nacional de Juventude e Secretaria Nacional de Juventude.
10. Ministério da Ciência e Tecnologia – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
11. Central Única das Favelas (Cufa).
Fonte: http://www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/campanha/plano-integrado-de-enfrentamento-ao-crack-e-outras-drogas
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas investe R$ 410 milhões em ações de saúde, prevenção ao uso de drogas, assistência e repressão ao tráfico
Em resposta aos desafios impostos a toda nação brasileira frente ao fenômeno do uso de crack, o Governo Federal lançou, no dia 20 de maio, o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. Os investimentos previstos em ações de prevenção, atenção e reinserção social de usuários e dependentes, e repressão ao tráfico são de R$ 410 milhões em 2010.
O Decreto que institucionaliza o Plano, tem por objetivo coordenar as ações federais de prevenção, tratamento, reinserção social do usuário do crack e outras drogas, bem como enfrentar o tráfico, em parceria com estados, municípios e sociedade civil.
O Plano é composto de ações de aplicação imediatas e ações estruturantes. Dentre as ações imediatas destacam-se aquelas voltadas para o enfrentamento ao tráfico da droga em todo o território nacional, principalmente nos municípios localizados em região de fronteira e a realização de uma campanha permanente de mobilização nacional para engajamento ao Plano.
As ações estruturantes, organizam-se em torno dos seguintes eixos: integração de ações de prevenção, tratamento e reinserção social; diagnóstico da situação sobre o consumo do crack e suas conseqüências; campanha permanente de mobilização, informação e orientação; e formação de recursos humanos e desenvolvimento de metodologias.
Ações imediatas
1. Atendimento, tratamento e reinserção social de usuários de crack:
a. Criação de 6.120 leitos na rede de atenção ao usuário de crack e outras drogas, sendo 3.620 serão criados na rede pública de atenção à saúde, nos hospitais, Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) e nas Casas de Acolhimento Transitório; além de outros 2.500 leitos públicos para acolhimento em Comunidades Terapêuticas, articuladas com a rede dos Sistemas Único de Saúde (SUS) e de Assistência Social (SUAS).
b. A expansão da rede de atenção integral para usuários de crack e outras drogas com a criação de 50 CAPS AD 24 horas; 225 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs) para que os municípios com populações menores de 20.000 habitantes possam dar inicio a formação das suas redes de atenção aos usuários de crack e outras drogas
2. Capacitação: Oferta de 65 mil novas vagas para os cursos SUPERA, para profissionais da Rede de Saúde e Rede de Assistência Social; Fé na Prevenção, para lideranças religiosas e movimentos afins; Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias; curso para juízes e equipe multidisciplinar que atuam nos Juizados Especiais Criminais e Varas da Infância e Juventude; e curso de Prevenção para Educadores da Escola Pública
Criação de 30 Centros Regionais de Referência e 50 Programas de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET) para capacitação continuada de quase 10.000 profissionais das equipes das redes públicas de saúde e de assistência social em prevenção, tratamento e reinserção social de usuários de crack e outras drogas.
3. Campanha Nacional de Mobilização, Informação e Orientação: realização de campanha nacional com o objeto de mobilizar a sociedade para o enfrentamento do crack.
4. Disseminação de informação: criação de um site específico sobre o crack, no portal www.brasil.gov.br com o objetivo de disseminar informações e estudos bem como fomentar o debate em torno das questões que envolvem o crack; também servirá como centro de referência de melhores práticas no enfrentamento do problema do crack.
5. Prevenção em regiões de vulnerabilidade: ampliação das ações do Projeto Rondon e PROJOVEM para regiões de grande vulnerabilidade em relação a violência e consumo de crack e outras drogas.
6. Enfrentamento ao Tráfico: ampliação de operações especiais voltadas à desconstituição da rede de narcotráfico com ênfase nas regiões de fronteiras (Polícias Federal e Polícia Rodoviária Federal, em articulação com as polícias civil e militar e com o apoio das Forças Armadas).
7. Polícias Estaduais: Fortalecimento e articulação das Polícias Estaduais para o enfrentamento qualificado ao tráfico do crack em áreas de maior vulnerabilidade para o consumo.
8. Juizados Especiais Criminais e Varas da Infância e Adolescência: capacitação continuada de Juizes, Operadores do Direito, Equipes psicossociais dos Juizados Especiais Criminais e das Varas de Infância e da Juventude, além de profissionais da área de Segurança Pública, com vistas a uniformizar e implantar práticas integradas e políticas de reinserção social, conforme a Lei de Drogas.
Ações estruturantes
1. Realização de estudos e Diagnósticos:
a.Perfil dos usuários de crack, suas condições de saúde e necessidades de atendimento nas redes de serviços de saúde e proteção social.
b. 14 Estudos clínicos inovadores para o desenvolvimento de novas modalidades terapêuticas e de estratégias mais eficazes para facilitar o ingresso na rede de atenção à saúde e aumentar os índices de adesão aos tratamentos pelos usuários de crack.
c. Mapeamento dos serviços de saúde e proteção social que atendem usuários de crack e outras drogas, com avaliação de sua capacidade e da qualidade dos serviços prestados, levando em conta a opinião dos usuários, de seus familiares e da equipe profissional.
d. Custos econômicos do uso de crack no Brasil, e a instalação de um sistema de monitoramento precoce de uso e tráfico de drogas.
2. Ampliação do PRONASCI/Ações Integradas: Criação de novos Territórios de Paz em áreas de vulnerabilidade, com ações de natureza preventiva, tratamento e reinserção social, visando a redução da criminalidade associada ao uso indevido de crack e outras drogas.
3. Disseminação de boas práticas: O Plano prevê ainda a disseminação de boas práticas de atendimento ao usuário de crack e outras drogas em situação de vulnerabilidade social, tendo como modelo as seguintes experiências bem sucedidas:
a. Associação Lua Nova – acolhimento de jovens grávidas ou mães usuárias de drogas, que promove geração de renda.
b. Consultório de Rua – atendimento psicológico, médico e social nas ruas.
c. Terapia Comunitária – busca, pela própria comunidade, de solução para seus problemas, por meio da formação de uma rede solidária de acolhimento e encaminhamento.
4. Ampliação progressiva da rede de saúde e assistência social: Oferta continuada de mais serviços de atenção aos usuários e dependentes de crack e outras drogas, por meio da abertura de novos editais e portarias.
5. Centros colaboradores: Serão criados ainda seis Centros Colaboradores, dois já neste ano de 2010, no âmbito dos Hospitais Universitários, para a assistência a usuários de crack e outras drogas, com o objetivo de desenvolver pesquisas e metodologias de tratamento e reinserção social. Em sua estrutura contarão com Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps-AD) e Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) para dependentes de crack, oferecendo vagas pra tratamento em regime ambulatorial e de internação.
6. Programa de especialização e mestrado profissional em gestão do tratamento: oferta, em cinco Universidades Federais, de cursos de especialização e mestrado profissionalizante em gestão do tratamento de usuários de crack e outras drogas, para profissionais que atuam na rede de atenção à saúde e proteção social. Estão previstos também outros cursos de pós-graduação, nas modalidades de residência multiprofissional, mestrado e doutorado.
7. Monitoramento: Instalação de um Sistema de Monitoramento Precoce do uso e tráfico de drogas.
8. CICON: Criação do Centro Integrado de Combate ao Crime Organizado
9. Capacitação permanente das polícias civis e militares: serão capacitados, por meio de cursos presenciais, em parcerias com Universidades, com enfoque principalmente na prevenção do uso de crack.
10. Ampliação do monitoramento de fronteiras: Ampliação da prevenção e repressão ao narcotráfico nas regiões de fronteira por meio de atividades operacionais de controle, fiscalização e inteligência policial.
11. Campanha Permanente de Mobilização, Informação e Orientação: Realização de campanha permanente de mobilização social para o engajamento ao Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas junto aos meios de comunicação, setor empresarial e movimentos sociais.
Parcerias
Sob a coordenação conjunta da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (SENAD), do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, e da Secretaria Executiva do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), do Ministério da Justiça, o Plano conta com parcerias de órgãos do Governo Federal, do Poder Judiciário e da Sociedade Civil:
1. Casa Civil.
2. Gabinete de Segurança Institucional – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).
3. Ministério da Justiça – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci); Departamento de Polícia Federal (DPF); Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
4. Ministério da Saúde – Programa Saúde da Família e Coordenação de Saúde Mental.
5. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Serviços de Proteção Social do Sistema Único de Assistência Social.
6. Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
7. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica e Secretaria de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade.
8. Conselho Nacional de Justiça.
9. Secretaria Geral da Presidência da Repúlica – Conselho Nacional de Juventude e Secretaria Nacional de Juventude.
10. Ministério da Ciência e Tecnologia – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
11. Central Única das Favelas (Cufa).
Os efeitos do crack no organismo
Forma menos pura da cocaína, o crack tem um poder infinitamente maior
de gerar dependência, pois a fumaça chega ao cérebro com velocidade e
potência extremas. Ao prazer intenso e efêmero, segue-se a urgência da
repetição. Além de se tornarem alvo de doenças pulmonares e
circulatórias que podem levar à morte, os usuários se expõem à violência
e a situações de perigo que também podem matá-lo.
Clique na imagem ao lado e confira, em infográfico animado, os efeitos do crack no organismo e os riscos que ele impõe à saúde do usuário.
Clique na imagem ao lado e confira, em infográfico animado, os efeitos do crack no organismo e os riscos que ele impõe à saúde do usuário.
Consequências para a saúde |
Jornal de Santa Catarina e A Notícia |
Intoxicação pelo metal O usuário aquece a lata de refrigerante para inalar o crack. Além do vapor da droga, ele aspira o alumínio, que se desprende com facilidade da lata aquecida. O metal se espalha pela corrente sanguínea e provoca danos ao cérebro, aos pulmões, rins e ossos. |
Fome e sono O organismo passa a funcionar em função da droga. O dependente quase não come ou dorme. Ocorre um processo rápido de emagrecimento. Os casos de desnutrição são comuns. A dependência também se reflete em ausência de hábitos básicos de higiene e cuidados com a aparência. |
Pulmões A fumaça do crack gera lesão nos pulmões, levando a disfunções. Como já há um processo de emagrecimento, os dependentes ficam vulneráveis a doenças como pneumonia e tuberculose. Também há evidências de que o crack causa problemas respiratórios agudos, incluindo tosse, falta de ar e dores fortes no peito |
Coração A liberação de dopamina faz o usuário de crack ficar mais agitado, o que leva a aumento da presença de adrenalina no organismo. A consequência é o aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial. Problemas cardiovasculares, como infarto, podem ocorrer |
Ossos e músculos O uso crônico da droga pode levar à degeneração irreversível dos músculos esqueléticos, chamada rabdomiólise. |
Sistema neurológico Oscilações de humor: o crack provoca lesões no cérebro, causando perda de função de neurônios. Isso resulta em deficiências de memória e de concentração, oscilações de humor, baixo limite para frustração e dificuldade de ter relacionamentos afetivos. O tratamento permite reverter parte dos danos, mas às vezes o quadro é irreversível Prejuízo cognitivo: pode ser grave e rápido. Há casos de pacientes com seis meses de dependência que apresentavam QI equivalente a 100, dentro da média. Num teste refeito um ano depois, o QI havia baixado para 80 Doenças psiquiátricas: em razão da ação no cérebro, quadros psiquiátricos mais graves também podem ocorrer, com psicoses, paranoia, alucinações e delírios |
Sexo O desejo sexual diminui. Os homens têm dificuldade para conseguir ereção. Há pesquisas que associam o uso do crack à maior suscetibilidade a doenças sexualmente transmissíveis, em razão do comportamento promíscuo que os usuários adotam |
Morte Pacientes podem morrer de doenças cardiovasculares (derrame e infarto) e relacionadas ao enfraquecimento do organismo (tuberculose). A causa mais comum de óbito é a exposição à violência e a situações de perigo, por causa do envolvimento com traficantes, por exemplo. |
Crack nem pensar
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26/05/2009 19h26min
"Se o diabo inventou um inferno na terra, esse inferno é o crack"
Considerada a pior das drogas, pedra tem feito um número cada vez maior de vítimas
Toda vez que um viciado em crack acende seu cachimbo assina uma nova sentença de morte. Com o poder de escravizar às primeiras tragadas, a pedra à base de cocaína arrasta o usuário à sarjeta em pouquíssimo tempo. A droga, que avança como uma praga pelo território gaúcho, faz mais vítimas do que qualquer outra porque afunda o dependente numa degradação física e psicológica que o empurra ao crime para saciar o vício devastador.
Conheça as histórias:Prostituição para comprar crack
Empresa virou fumaça
Recaída pela sexta vez
A estimativa oficial é de que haja 50 mil usuários de crack no Rio Grande do Sul. O dado é alarmante, mas a realidade pode ser ainda pior, uma vez que a estatística se baseia em pessoas que procuram ajuda em centros de reabilitação, o que exclui uma imensa parcela que convive com a droga e o tráfico diariamente.
O estrago social provocado pelo crack tem impacto nítido em Caxias, a começar pela violência. Desde que a droga aportou na cidade, há duas décadas, os índices de criminalidade só aumentaram. Até março deste ano, a droga já motivou 51% dos 31 assassinatos.
— Na fissura por mais droga, muitos usuários se envolvem em assaltos, furtos, se endividam com traficantes. Terminam pagando com a própria morte — diz o delegado Marcelo Grolli, do 3º Distrito Policial (3º DP) de Caxias.
O crack, assim denominado porque a pedra emite pequenos estalos quando queimada, leva fama de ser uma droga barata desde que seu consumo explodiu nas periferias brasileiras, nos anos 1990. Mas o baixo custo da pedra, em torno de R$ 5, é uma ilusão. Da mesma maneira que não se tem notícia de alguém que tenha experimentado crack uma única vez, um dependente não se satisfaz com uma pedra. Na fissura, o usuário fuma 20, 30 pedras ao dia. Para custear vício, primeiro se desfaz do que tem, depois parte para o crime.
No Estado, as apreensões de crack se multiplicam a cada ano, um indício claro de que mais gente está consumindo e precisa de dinheiro para tal. Entre janeiro e março, a Brigada Militar (BM) de Caxias realizou 52 operações de combate ao tráfico e apreendeu 697 pedras (264,14 gramas), quase o dobro das 378 (326,47) recolhidas no mesmo período do ano passado. Em 2008, 10.293 pedras (2,6 quilos) foram apreendidas.
A polícia calcula que, em Caxias, haja pelo menos 160 pontos de venda de crack e outras drogas, como maconha e cocaína, ainda mais consumidas do que o crack. Ano passado, a Polícia Civil responsabilizou 126 pessoas por tráfico. De janeiro a março de 2009, 36 pessoas já foram indiciadas. Nos pontos de venda, traficantes costumam aceitar de tudo dos viciados em desespero, de laptops a bonecas.
— É comum encontrar todo tipo de material nos pontos de tráfico. Qualquer coisa serve como moeda de troca – revela o tenente-coronel Júlio César Marobin, comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM), de Caxias.
— Num Natal, meu filho conseguiu trocar por crack até o peru da nossa ceia. Toda noite eu tinha que colocar o botijão de gás no meu quarto senão meu filho vendia por pedra – conta a caxiense Everly de Jesus Rodrigues, 45 anos, mãe de um garoto de 18 anos morto a tiros em consequência do vício, mês passado.
O drama que o crack leva para dentro das famílias não aparece nas estatísticas policiais, mas é gravíssimo. Nos últimos tempos, casos de mães que acorrentam seus filhos na tentativa de conter o vício têm aparecido com frequência na imprensa. Entretanto, a maioria das famílias silencia, por medo ou vergonha, enquanto dinheiro e objetos são levados de casa.
— O usuário não se penaliza com barbaridades que comete, com parentes ou desconhecidos, porque o crack anestesia o afeto — diz Maria Virgínia Agustini, coordenadora da política de saúde mental da Secretaria Municipal da Saúde.
A lotação de instituições de reabilitação e ambulatórios de desintoxicação é uma demonstração dessa epidemia que atinge centenas de lares gaúchos, ricos e pobres. Só em Caxias, 514 pessoas em atendimento, sendo que 90% são dependentes de crack.
— Se o diabo inventou um inferno na terra, esse inferno é o crack — ressalta Roberto Faleiro, coordenador da Casa de Passagem São Francisco.
Do total de usuários em tratamento, 35% abandonarão tudo no meio do caminho. Entre os que concluírem o processo, 90% vão recair na pedra.
— O crack provoca muitas sequelas no organismo e é difícil conseguir algum resultado de longo prazo — revela o psiquiatra Celso Luís Cattani, especialista em dependência química.
Quando o assunto é crack, não há motivos para otimismo.
SÉRIE DO JORNAL PIONEIRO PUBLICADA EM ABRIL DE 2009
O que é o crack
Pela forma de uso, o crack é mais potente do que qualquer outra droga
e provoca dependência desde a primeira pedra. A droga é de fácil
acesso, sem cheiro, de efeito imediato e aprisiona pacientes e seus
familiares.
O baixo custo da pedra – em torno de R$ 5 – revela-se ilusório. Empurrado para o precipício da fissura, o dependente precisa fumar 20, 30 vezes por dia. Desfaz-se de todos os bens, furta de familiares e amigos e, por fim, começa a cometer crimes.
O baixo custo da pedra – em torno de R$ 5 – revela-se ilusório. Empurrado para o precipício da fissura, o dependente precisa fumar 20, 30 vezes por dia. Desfaz-se de todos os bens, furta de familiares e amigos e, por fim, começa a cometer crimes.
O que é
- A pedra de crack é produzida com a mistura de cocaína e bicarbonato de sódio ou amônia. Sua forma sólida permite que seja fumada.
Como é o uso
- O usuário queima a pedra de crack em cachimbo e aspira a fumaça. O crack também é misturado a cigarros de maconha, chamados de piticos.
O efeito
- O crack chega ao cérebro em oito a 12 segundos e provoca intensa euforia e autoconfiança. Essa sensação persiste por cinco a 10 minutos. Para comparar: ao ser cheirada, a cocaína em pó leva de 10 a 15 minutos para começar a fazer efeito.
A dependência
- A fumaça do crack atinge rapidamente o pulmão, entra na corrente sanguínea e chega ao cérebro. É a forma de uso, não a composição, que torna a pedra mais potente.
O governo brasileiro está brincando com fogo e parece que o povo (sociedade) não está nem aí para sugerir um balde d’água para apagá-lo. Refiro-me ao consumo de “CRACK” desenfreado que está o correndo em todas as estados brasileiros. Antes só consumido pela “plebe”, aqueles que não tinham dinheiro para comprar a cocaína ou maconha, agora está sendo usado em todas as faixas da sociedade. Digo isto porque aconteceu perto de mim. Fiquei amigo de uma camarada espetacular, divertido, trabalhador, ótimo emprego, excelente pai e marido. Nem fumante era e há alguns meses atrás ele deu uma desaparecida geral, achei estranho, mas como as pessoas sempre somem de vez em quando por um motivo ou outro, achei normal, porém o pior estava por vir. Encontrei uma pessoa bem próxima a ele e perguntei o porquê do sumiço. A resposta me deixou perplexo e quase não acreditando no que escutei. Este amigo com todas estas qualidades estava internado em uma clínica para dependentes de “CRACK”.Ta de brincadeira, respondi – este cara nem cigarros fuma como pode? Pois é, respondeu ele – ninguém sabe como isto começou. A família e as pessoas só começaram a desconfiar de alguma coisa errada quando ele começou a chegar tarde em casa e faltar ao trabalho. Vou confessar o que estou pensando agora ao escrever isto. É inacreditável. Como eu já fiz algumas postagens sobre esta porcaria de droga e sei que apenas fumando uma só vez para experimentar pode viciar para sempre, fui obrigado a aceitar esta terrível verdade que pode acontecer com qualquer um e a qualquer momento, basta fraquejar. E o que o governo está fazendo para combater esta epidemia? Muito pouco, pois acaba com uma Cracolândia aqui e ela aparece em alguns quarteirões mais distantes, como está acontecendo em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e aqui em Salvador e estados mais importantes da federação mostrado diuturnamente pelas reportagens de TV.
Será que vai ser necessário que um filho de um Ministro da Justiça, de um político influente, de chefe da Polícia Federal ou do Chefe de polícia local entrar em uma roubada destas para que o combate as drogas possam realmente começar? Falo isto porque existe aquele velho ditado “Pimenta no olhos dos outros é refresco”. É ou não é? O exemplo está bem aí na cara e que aconteceu recentemente. Só foi um dos assessores do governo morrer por não ter sido aceito em um caso de emergência em um hospital em Brasília que o governo mandou logo investigar para ver o porquê do não atendimento. E quantas pessoas já morreram com este mesmo problema? E o que foi feito de imediato? Nada amigo! No Brasil, por mais que entre governo e saia governo, as coisas andam em passos de tartaruga quando se diz sobre estas questões que atingem 99% das pessoas pobres ou menos influentes. Não estou falando aqui “deste” governo não, são de todos eles, pois esta epidemia começou aos passos lentos há uns 20 anos atrás e ninguém fez nada. Existe aquele velho ditado de que “o mal se mata pela raiz”, mas se não mataram não se justifica em deixar a raiz crescer e virar uma árvore frondosa. Sempre existirão ferramentas para derrubá-la, baste querer. Estão aí discutindo no congresso a liberação ou não da venda de bebida alcoólica nos estádios dos jogos da Copa do Mundo. Pura hipocrisia, pois para um bêbado, basta uma noite de sono na delegacia e um balde de água fria que ele fica bom e se tiver vergonha na cara não vai mais encher o baú de cachaça. Agora o CRACK, a bola da vez, que se ultrapassar a linha do gol, jamais será anulado. Placar: Crack 1 x 0 Governo. Já que é a FIFA que manda no país agora e não o governo, libera logo este álcool e se preocupem em combater o Crack. Vou repetir aqui o que escrevi em minha última postagem sobre o esta droga em 02/11/10 ”Crack, nem pensar! Uma das mais lidas do Blog.
O CRACK é mais potente do que qualquer outra droga e provoca dependência desde a primeira pedra. A droga é de fácil acesso, sem cheiro, de efeito imediato e aprisionam pacientes e seus familiares. O baixo custo da pedra – em torno de R$ 5 – revela-se ilusório. Empurrado para o precipício da fissura, o dependente precisa fumar 20, 30 vezes por dia. Desfaz-se de todos os bens, furta de familiares e amigos e, por fim, começa a cometer crimes. O que é: A pedra de CRACK é produzida com a mistura de cocaína e bicarbonato de sódio ou amônia. Sua forma sólida permite que seja fumada. A dependência: A fumaça do CRACK atinge rapidamente o pulmão, entra na corrente sanguínea e chega ao cérebro. É a forma de uso, não a composição, que torna a pedra mais potente. Chega ao cérebro em oito a 12 segundos e provoca intensa euforia e autoconfiança. Essa sensação persiste por cinco a 10 minutos. O vício não tem cura: Para não recair, a força de vontade e o apoio famílias são essenciais. Seja para o CRACK ou qualquer outra droga, não existem tratamentos ou remédios que curem um viciado.Outra conseqüência é que o usuário passa a não sentir prazer por outros aspectos da vida, como comida e sexo. Numa comparação simples, é como um elástico que, esticado além do limite, não volta mais ao normal. Além da devastação no organismo, o comportamento avisa. Um sinal de alerta é a visível mudança física, que inclui perda de peso acentuada. Os "CRACKEIROS" ainda sofrem de envelhecimento precoce e pele ressecada. Por isto, estou sempre fazendo postagens sobre drogas aqui no meu blog. É uma maneira de ajudar alertando aqueles jovens que ainda, Graças a Deus, não experimentaram a maior porcaria do século XXI. Os governantes precisam agir com rapidez, seja de que partido for, antes que esta porcaria comece também atingir seus filhos, e aí será tarde.
E seus parlamentares Evangélicos os senhores pode me dizer para quem mesmo foi colocados ai? Ou ainda não sabe?
Que Deus tenha misericórdia de todos nós e principalmente desses que se dizem (políticos evangélicos).
Se o problema ainda não chegou no seu bairro ou na sua casa ou igreja não se preocupe ele esta na porta pode não entrar de vez mas esta ao nosso derredor, pese nisso.
Vamos fazer pelo menos a nossa parte. Em nome de Jesus
Pr. Nilson e Miss Elza Carvalho
Sempre divulgando a verdade no Mundo, para a honra e gloria de Deus.
Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o convencimento, a raiva, o ciúme e a avareza originam-se de uma alma perdida. Ore para que eles encontrem o caminho do Grande Espírito.
Procure conhecer-se, por si próprio. Não permita que outros façam seu caminho por você. É sua estrada e somente sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você.
Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-lhes o melhor alimento, a melhor cama e trate-os com respeito e honra.
Não tome o que não é seu. Seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza ou da cultura. Se não foi ganho nem foi dado, não é seu.
Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra. Sejam elas pessoas, plantas ou animais.
Respeite os pensamentos, os desejos e as palavras das pessoas. Nunca interrompa os outros nem ridicularize, nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito de expressão pessoal.
Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você coloca para fora, no Universo, voltará multiplicada a você.
Todas as pessoas cometem erros. Mas todos os erros podem ser perdoados...
Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o otimismo.
As crianças são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e ágüe com sabedoria e lição de vida. Quando estiverem crescendo, dê-lhes espaço para que cresçam.
Evite machucar os corações das pessoas. O veneno da dor causada a outros retornará a você.
Seja sincero e verdadeiro em todas as situações. A honestidade é o grande teste para a nossa herança do Universo.
Mantenha-se equilibrado. Seu mental, seu espiritual, seu emocional e seu físico, todos necessitam ser fortes, puros e saudáveis. Trabalhe o seu físico para fortalecer a sua mente. Enriqueça o seu espírito para curar o seu emocional.
Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por suas próprias ações.
Comece sendo verdadeiro consigo mesmo. Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros.
Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Participe com caridade,amor,verdade e fé...
Feliz o homem de espirito bom,que transmite mensagens de amor ao próximo.
devemos amar a Deus sobre todas as coisas, e ao proximo como a ti mesmo. Se amamos... respeitamos, e com certeza evoluimos.
Muitas pessoas pensam que a Terra é fonte de riqueza,mas,os indígenas pensam diferente, pensam que a Terra é como uma mãe que dá tudo para o filho eles estão certos pós todos deveriamos pensar como eles porque a Terra é concerteza uma parte de nós.
Não
faz muito, alguém me perguntou: «Por que se preocupar com a
evangelização dos índios se o Deus deles e o nosso se identificam?»
Sem dúvida, Deus é um só e sempre o mesmo. Mas a compreensão que as religiões e as pessoas têm dele, varia tanto que, não poucas vezes, ela chega a ser não só oposta, mas até mesmo contraditória. Não foi por isso que Paulo e os demais apóstolos saíram pelo mundo afora, pregando um evangelho novo e diferente? Será a mesma coisa ser imagem e semelhança do deus Maomé ou do Deus Jesus Cristo?
Sem dúvida, Deus é um só e sempre o mesmo. Mas a compreensão que as religiões e as pessoas têm dele, varia tanto que, não poucas vezes, ela chega a ser não só oposta, mas até mesmo contraditória. Não foi por isso que Paulo e os demais apóstolos saíram pelo mundo afora, pregando um evangelho novo e diferente? Será a mesma coisa ser imagem e semelhança do deus Maomé ou do Deus Jesus Cristo?
Independente
e comprometida em levar ajuda às pessoas que mais precisam. Também a
missão é tornar públicas as situações enfrentadas pelas populações
atendidas.
São cerca de 28 mil missionários de diferentes igrejas e denominações, espalhados por mais de 60 países, atuando diariamente em situações de desastres naturais, fome, conflitos, epidemias e combate a doenças negligenciadas.
Enquanto a equipe médica socorria vítimas em uma brutal guerra civil,a dificuldade de acesso ao local e os entraves burocráticos e políticos faziam com que muitos se calassem frente aos fatos testemunhados.
“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a tenham por tardia...” (2 Pedro 3:9).
São cerca de 28 mil missionários de diferentes igrejas e denominações, espalhados por mais de 60 países, atuando diariamente em situações de desastres naturais, fome, conflitos, epidemias e combate a doenças negligenciadas.
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